John Green e seus livros emocionantes, não tem como não ser um dos meus escritores favoritos.
Esse livro consegue mexer muito comigo e por esse e outros motivos minha indicação de livro do mês vai para "Quem é você, Alasca?" e que com certeza você já deve ter visto ou ouvido falar.
Sinopse: Miles Halter é um adolescente fissurado por célebres últimas palavras
que, cansado de sua vidinha pacata e sem graça em casa, vai estudar num
colégio interno à procura daquilo que o poeta François Rabelais, quando
estava à beira da morte, chamou de o "Grande Talvez". Muita coisa o
aguarda em Culver Creek, inclusive Alasca Young, uma garota inteligente,
espirituosa, problemática e extremamente sensual, que o levará para o
seu labirinto e o catapultará em direção ao "Grande Talvez".
Motivos para ler:
- Você encontra o verdadeiro sentido da amizade
- Se apaixona completamente pelo miles
- Consegue fazer você se emocionar bastante
- Não tem como não se apegar aos personagens
- Te faz pensar no valor da vida e a busca eterna do ''grande talvez" (entenderá melhor o que quis dizer ao ler)
- Relata bastante a vida de muitos adolescentes
- é tão bom que você quer ler repetidamente
eu aprendi bastante com esse livro e me identifiquei com a história e os personagens.
Melhores trechos:
"Ela adorava mistérios, tanto que se tornou um"
" Eu tento ser corajosa, sabe. Mesmo assim continuo estragando tudo"
" ... se as pessoas fossem chuva, eu seria a garoa e ela, um furacão."
" é claro que isso não aconteceu, nada acontecia como eu imaginava"
" simplesmente usamos o futuro para escapar do presente"
"Eu queria ser seu último amor. Mas sabia que não era. Sabia e a odiava
por isso. Eu a odiava por não se importar comigo. Eu a odiava por ter me
deixado naquela noite. E odiava a mim mesmo por tê-la deixado ir
embora, porque, se eu tivesse sido suficiente, ela não teria querido ir
embora. Simplesmente teria se deitado comigo, conversado e chorado. E eu
a teria ouvido e teria beijado as lágrimas que caíam dos seus olhos."
" O que estava sentindo não era bem tristeza, era dor. Aquilo doía, e não é um eufemismo. Doía como uma surra."
beijinhos, Amanda!